Uma dúvida muito frequente para quem começa a publicar livros digitais é se eles precisam mesmo ter ISBN próprio. A reposta simples é: sim. Tanto e-books quanto audiobooks, cada livro precisa ter seu próprio ISBN dedicado, da mesma forma que ocorre com os livros impressos, onde cada encadernação possui seu próprio ISBN.
Outra pergunta frequente é o porquê dessa necessidade. Antes de responder a isto, porém, vamos dar um passo mais inicial: O que é um ISBN? Onde habitam? Como se reproduzem?
O ISBN (International Standard Book Number) é um número identificador único para cada obra, reconhecido globalmente e composto por 13 dígitos.
Por exemplo, no ISBN 978-65-0123-456-7, temos:
978 – Significa se tratar de livro;
85 ou 65 – Códigos que indicam o país, neste caso o Brasil;
0123-456 – Identificam a editora e obra em si;
7 – Dígito verificador.
Logo, essa identificação é valida globalmente e é única para cada obra, de cada tipo. Uma boa experiência é colocar um ISBN, sem os traços, no campo de busca do Google, você encontrará aquele exemplar específico, seja qual for o país de publicação, língua ou demais características.
Para além de identificar o título, o ISBN é amplamente utilizado pelas lojas como código que ancora os dados de vendas, os metadados dos títulos, como também vincula a versão impressa e a versão digital da obra.
A agência de ISBN no Brasil atualmente é a CBL, e é possível adquiri-los através do site: https://www.cblservicos.org.br/isbn/.
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